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  • '50 Tons de Cinza' tem bilheteria maior que a dos 7 indicados ao Oscar JUNTOS



    Oscar pode ser sinônimo de qualidade, mas nem sempre é sinônimo de sucesso. Prova disso é a bilheteria de ‘Cinquenta Tons de Cinza’ (Fifty Shades of Grey), que já passa a marca dos US$ 400 milhões de dólares arrecadados mundialmente.

    Em apenas duas semanas, o romance erótico já tem uma bilheteria maior do que sete indicados ao Oscar de Melhor Filme JUNTOS!


    “É triste, mas a maioria das pessoas têm que finalmente aceitar que o Oscar tornaram-se, assim, elitista e não estão em sintonia com tudo o que é realmente popular,”
    afirma Philip Hallman, da Escola de Cinema da Universidade de Michigan.

    O único grande sucesso da lista, que conta com oito filmes, foi ‘Sniper Americano‘. O filme dirigido por Clint Eastwood e estrelado por Bradley Cooper arrecadou incríveis US$ 320 milhões somente nos EUA.

    Se remover Sniper da lista de Melhor Filme, os outro sete filme combinados arrecadaram US$ 300 milhões em bilheterias, US$ 100 milhões a menos que o criticado ‘Cinquenta Tons de Cinza’.

    O vencedor do Oscar de Melhor Filme, ‘Birdman‘ fez apenas US$ 76 milhões mundialmente, enquanto o “segundo lugar” na disputa, ‘Boyhood‘, arrecadou fez cerca de US$ 44 milhões no mundo todo.

    Em apenas 10 dias (de 12 a 22 de Fevereiro), o longa ultrapassou a marca de 4 milhões de espectadores no Brasil, faturando incríveis R$ 55 milhões e se tornando a maior bilheteria de 2015 no país.

    fonte: Cinepop

    Breves comentários sobre o filme

    Sim, e eu sou uma dessas. Fui assistir ao filme no final de semana passado, e como a muito tempo não acontecia (mesmo quando fui ver Amanhecer: Parte 2, por exemplo) encontrei um cinema tão lotado. Sério não sobrou lugar, apenas as cadeiras quebradas!

    A direção é de Sam Taylor-Johnson (que boatos dizem que teve um desentendimento com a autora dos livros), é um dos filmes mais esperados e é baseado no best-seller de EL James, que vendeu mais de 100 milhões de livros no mundo.

    O filme tem uma fotografia e um jogo de luzes sensacional. Os atores também são incríveis. Os papéis ficaram excelentes nas mãos deles. Protagonizado por Dakota Johnson e Jamie Dornan.

    O filme é extremamente tenso e cheio de cenas de sexo e tensão sexual. O tema abordado é polêmico e as cenas ficaram tão polêmicas quanto. Claro que não é tão escandaloso quanto os livros. Mas esse filme vai ficar um bom tempo nas críticas. Tem cenas fortíssimas, que deixou o pessoal abalado. Acho que vale a pena ser visto (pelo público que não se sente ofendido, claro, não é um filme para todos).

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  • Indicados e vencedores do Oscar 2015!

    22.fev.2015 - Alejandro González Iñarritu posa com estatueta vencida por "Birdman", que venceu nas categorias melhor fotografia, melhor roteiro original, melhor direção e melhor filme

    Lista com os indicados e vencedores do Oscar 2015:

    Melhor ator coadjuvante
    Edward Norton ("Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)")
    Ethan Hawke ("Boyhood - Da Infância à Juventude")
    J.K. Simmons ("Whiplash - Em Busca da Perfeição") - VENCEDOR
    Mark Ruffalo ("Foxcatcher: Uma História que Chocou o Mundo")
    Robert Duvall ("O Juiz")

    Melhor figurino
    "O Grande Hotel Budapeste" - Milena Canonero - VENCEDOR
    "Vício Inerente" - Mark Bridges
    "Caminhos da Floresta" - Colleen Atwood
    "Malévola" - Anna B. Sheppard e Jane Clive
    "Sr. Turner" - Jacqueline Durran

    Melhor cabelo e maquiagem
    "Foxcatcher: Uma História que Chocou o Mundo"
    "O Grande Hotel Budapeste" - Frances Hannon, Mark Coulier - VENCEDOR
    "Guardiões da Galáxia"

    Melhor filme estrangeiro
    "Relatos Selvagens" (Argentina")
    "Ida" (Polônia) - VENCEDOR
    "Leviatã" (Rússia)
    "Tangerines" (Estônia)
    "Timbuktu" (França/Mauritania)

    Melhor curta de ficção
    "Aya" - Oded Binnun e Mihal Brezis
    "Boogaloo and Graham" - Michael Lennox e Ronan Blaney
    "Butter Lamp (La Lampe Au Beurre De Yak)" - Hu Wei e Julien Féret
    "Parvaneh" - Talkhon Hamzavi e Stefan Eichenberger
    "The Phone Call" - Mat Kirkby e James Lucas - VENCEDOR

    Melhor documentário curta-metragem
    "Crisis Hotline: Veterans Press 1" - Ellen Goosenberg Kent e Dana Perry - VENCEDOR
    "Joanna" - Aneta Kopacz
    "Our Curse" - Tomasz Sliwinski e Maciej Slesicki
    "The Reaper (La Parka)" - Gabriel Serra Arguello
    "White Earth" - J. Christian Jensen

    Melhor mixagem de som
    "Sniper Americano"
    "Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)"
    "Interestelar"
    "Invencível"
    "Whiplash: Em Busca da Perfeição" - VENCEDOR

    Melhor edição de som
    "Sniper Americano" - Alan Robert Murray, Bub Asman - VENCEDOR

    "Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)"
    "O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos"
    "Interestelar"
    "Invencível"

    Melhor atriz coadjuvante
    Patricia Arquette, "Boyhood - Da Infância à Juventude" - VENCEDOR
    Keira Knightley, "O Jogo da Imitação"
    Emma Stone, "Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)"
    Meryl Streep, "Caminhos da Floresta"
    Laura Dern, "Livre"

    Melhores efeitos visuais
    "Capitão América 2: O Soldado Invernal"
    "Planeta dos Macacos: O Confronto"
    "Guardiões da Galáxia"
    "Interestelar" - VENCEDOR
    "X-Men: Dias de um Futuro Esquecido"

    Melhor curta de animação
    "The Bigger Picture" - Daisy Jacobs e Christopher Hees
    "The Dam Keeper" - Robert Kondo e Dice Tsutsumi
    "O Banquete" - Patrick Osborne e Kristina Reed - VENCEDOR
    "Me and My Moulton" - Torill Kove
    "A Single Life" - Joris Oprins

    Melhor longa de animação
    "Operação Big Hero" - Don Hall, Chris Williams e Roy Conli - VENCEDOR
    "Os Boxtrolls" - Anthony Stacchi, Graham Annable e Travis Knight
    "Como Treinar o Seu Dragão 2" - Dean DeBlois e Bonnie Arnold
    "Song of the Sea" - Tomm Moore e Paul Young
    "O Conto da Princesa Kaguya" Isao Takahata e Yoshiaki Nishimura

    Melhor desenho de produção
    "O Grande Hotel Budapeste" - Adam Stockhausen e Anna Pinnock - VENCEDOR
    "O Jogo da Imitação" - Maria Djurkovic e Tatiana Macdonald
    "Interestelar" - Nathan Crowley e Gary Fettis
    "Caminhos da Floresta" - Dennis Gassner e Anna Pinnock
    "Sr. Turner" - Suzie Davies e Charlotte Watts

    Melhor fotografia
    Emmanuel Lubezki - "Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)" - VENCEDOR

    Robert Yeoman - "O Grande Hotel Budapeste"
    Lukasz Zal e Ryszard Lenczewski - "Ida"
    Dick Pope - "Sr. Turner"
    Roger Deakins - "Invencível"

    Melhor edição
    "Sniper Americano" - Joel Cox e Gary D. Roach
    "Boyhood - Da Infância à Juventude" - Sandra Adair
    "O Grande Hotel Budapeste" - Barney Pilling
    "O Jogo da Imitação" - William Goldenberg
    "Whiplash - Em Busca da Perfeição" - Tom Cross - VENCEDOR

    Melhor documentário
    "O Sal da Terra"
    "Citizenfour" - VENCEDOR
    "A Fotografia Oculta de Vivian Maier"
    "Last Days in Vietnam"
    "Virunga"

    Melhor canção original
    "Everything Is Awesome", Shawn Patterson ("Uma Aventura Lego")
    "Glory", by John Stephens e Lonnie Lynn ("Selma") - VENCEDOR
    "Grateful", Diane Warren ("Além das Luzes")
    "I'm Not Gonna Miss You", Glen Campbell e Julian Raymond ("Glen Campbell… I'll Be Me")
    "Lost Stars", Gregg Alexander e Danielle Brisebois ("Mesmo Se Nada Der Certo")

    Melhor trilha sonora original
    "O Grande Hotel Budapeste" - Alexandre Desplat - VENCEDOR
    "O Jogo da Imitação" - Alexandre Desplat
    "Interestelar" - Hans Zimmer
    "Sr. Turner" - Gary Yershon
    "A Teoria de Tudo" - Jóhann Jóhannsson

    Melhor roteiro original
    Wes Anderson, "O Grande Hotel Budapeste"
    E. Max Frye e Dan Futterman, "Foxcatcher: Uma História que Chocou o Mundo"
    Alejandro González Inarritu, Nicolas Giacobone, Alexander Dinelaris, Armando Bo, "Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)" - VENCEDOR
    Richard Linklater, "Boyhood - Da Infância à Juventude"
    Dan Gilroy, "O Abutre"

    Melhor roteiro adaptado
    Jason Hall, "Sniper Americano"
    Graham Moore, "O Jogo da Imitação" - VENCEDOR
    Paul Thomas Anderson, "Vício Inerente"
    Anthony McCarten, "A Teoria de Tudo"
    Damien Chazelle, "Whiplash: Em Busca da Perfeição"

    Melhor direção
    Alejandro G. Iñárritu - "Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)" - VENCEDOR
    Richard Linklater - "Boyhood - Da Infância à Juventude"
    Bennett Miller - "Foxcatcher: Uma História que Chocou o Mundo"
    Wes Anderson - "O Grande Hotel Budapeste"
    Morten Tyldum - "O Jogo da Imitação"

    Melhor ator
    Steve Carell ("Foxcatcher: Uma História que Chocou o Mundo")
    Benedict Cumberbatch ("O Jogo da Imitação")
    Michael Keaton ("Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
    Eddie Redmayne ("A Teoria de Tudo") - VENCEDOR
    Bradley Cooper ("Sniper Americano")

    Melhor atriz
    Marion Cotillard ("Dois Dias, uma Noite")
    Felicity Jones ("A Teoria de Tudo")
    Julianne Moore ("Para Sempre Alice") - VENCEDOR
    Reese Witherspoon ("Livre")
    Rosamund Pike ("Garota Exemplar")

    Melhor filme
    "Sniper Americano"
    "Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)" - VENCEDOR
    "Boyhood - Da Infância à Juventude"
    "O Grande Hotel Budapeste"
    "O Jogo da Imitação"
    "Selma"
    "A Teoria de Tudo"
    "Whiplash - Em Busca da Perfeição"

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  • "The Witcher 3": morte permanente na máxima dificuldade


    Na opinião de seus produtores, o RPG "The Witcher 3: Wild Hunt" é um jogo mais difícil do que a média do gênero. E não é pra menos. Os jogadores que realmente buscam um desafio devem se arriscar na dificuldade Dark, a mais elevada do game: nesse nível, o jogador só terá uma vida. Se morrer, precisará voltar para o começo do game. Um verdadeiro desafio em? Quem conseguir chegar até o fim nesse nível vai levantar as mãos para os céus.
    "A dificuldade Dark é uma coisa pela qual muitas pessoas no estúdio estão apaixonadas", disse o designer de missões Philipp Weber ao site VG247. "Elas querem um desafio de verdade. Se você morrer faltando cinco minutos para o final do jogo, já era".
    Segundo o produtor, essa dificuldade é superior ao que os jogadores tem hoje em games como "Dark Souls 2", por exemplo.
    Mas quem busca uma aventura um pouco mais tranquila, ainda vai encontrar uma boa dose de desafio. "Nos jogos em geral, a dificuldade 'normal' é fácil", disse o designer. "E o nível fácil é, bem, você consegue jogar enquanto fala ao telefone". Segundo Weber, esse não é o caso em "The Witcher 3".
    "Há uma boa curva de aprendizado em 'The Witcher 3'. O jogo fica mais difícil conforme você avança, mas você também aprende mais e mais coisas". Só de ler o que o produtor disse, dá uma curiosidade não é? Talvez eu até aposte nesse game. Mas não nessa dificuldade...
    Fim de uma saga
    "The Witcher 3: Wild Hunt" apresentará um enorme mundo aberto, e concluirá a história do protagonista Geralt de Rivia.
    Utilizando todos os poderes que obteve ao longo de suas jornadas, o protagonista deverá enfrentar os membros da Wild Hunt - uma nova organização que ameaça a paz do mundo. O game trará uma série de novidades de jogabilidade, como a possibilidade de enfrentar inimigos sobre o cavalo, escalar objetos e construções, e mergulhar debaixo d'água.
    "The Witcher 3: Wild Hunt" chega em 19 de maio para PC, PlayStation 4 e Xbox One.
    Fonte: UOL Jogos

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  • Resenha: Alguém para amar - Judith McNaught



    Classificação: 5/5 estrelas (favorito ♥)
    Título original: Almost Heaven
    Editora: Best Seller
    Autor: Judith McNaught
    Nº de páginas: 704
    Lançamento: 2008 (no Brasil)

    Tradução: Vitória Regina P. Mantovani













    Sinopse misturada com o que achei     

    Eu estou encantada... encantada por esse livro MARAVILHOSO! Um dos melhores da vida. Não tenho como negar. História envolvente, personagens marcantes, um amor apaixonante!


    O livro gira em torno da condessa Elizabeth Cameron, uma jovem cheia de vida, com uma personalidade própria, que faz de tudo para se virar sozinha. E faz isso muito bem. 
    Orfã, vive sozinha no seu tão amado lar, Havenhurst. É difícil descrever esse belo lugar, mas é onde Elizabeth passou toda sua vida, e um lugar que ama. E que ela mesma transformou em um lugar lindo. 
    Ela vivia ali com seu irmão, Robert Cameron, que há um ano está desaparecido depois de uma série de eventos que acontecem em torno de Elizabeth.

    Agora, Elizabeth está cuidando de Havenhurst que está decaindo em dívidas. Seu falecido pai era viciado em jogos de azar, assim como o irmão. E tudo isso pesou encima dela. Ela se vê obrigada a se desfazer de muitos objetos de valor, para se livrar de um percentual das dívidas. Mas a situação financeira dela é realmente preocupante.

    Depois de ser apresentada na corte, nos belos e luxuosos bailes de Londres, cheio de intrigas e pessoas capazes de atuar na realidade, com sua beleza e olhos incomparáveis, Elizabeth conquista o coração de muitos rapazes e recebe inúmeras propostas de casamento, fazendo com que ela e principalmente o irmão, acreditem que todos os problemas financeiros serão solucionados.

    Mas Elizabeth não imaginava se deparar com um homem frio, sarcástico, viril ... dono de uma voz que fixa na mente, um olhar que deixa a personagem na expetativa, e incrivelmente lindo, pudesse transformar sua vida drasticamente. 
    Ian Thorton ♥. De origem misteriosa, Ian meche com o coração das mulheres, e deixa homens com inveja. Além das qualidades de Ian, sua inteligência é uma das coisas que impressiona. Tem talentos incríveis, e sorte imperturbável em jogos de azar. 
    Ian acredita em si mesmo, e que vai fazer grande fortuna com sua astúcia e coragem.

    A atração fatal entre Ian e Elizabeth é tão palpável, tão quente, e absolutamente viciante. Você torce pelos personagens do início ao fim, e a angústia que alguns acontecimentos passam para o leitor... eu senti tudo lendo esse livro.
    E quando você acha que Judith não vai mais te impressionar... está redondamente enganado. O livro tem uma pitada de mistério, que te deixa simplesmente boquiaberto. Eu custo em me lembrar de histórias de amor no nível de Alguém para amar.
    É uma história que te faz descobrir o que é de fato o amor. O que é amar. O que é proteger aquele que se ama. E o que é persistir.
    Eu adorei os personagens... adorei a forma com a qual a narrativa se desenvolve. Judith nos conta de forma única e exclusiva dela, o mundo mesquinho de Londres, e o que pode fazer uma mentira na vida de uma pessoa. E como uma mentira pode destruir a felicidade.

    Não sinto que consegui descrever nem 1% do que é esse livro. 
    É simplesmente maravilhoso. Quem gosta de romance histórico tem que ler Judith McNaught. Eu nunca me decepciono. E sempre dá aquele gostinho que quero mais.

    Uma coisa que acho MUITO legal nos livros dessa autora, é que a história de um livro sempre tem ligação com outros livros dela. Eu sei que isso tem um nome, mas não me recordo agora. Nesse por exemplo, é citado a família Westmoreland ♥, que protagonizam vários livros dela. É citado inclusive, Clayton Westmoreland, como um dos solteiros mais cobiçados da Inglaterra. Percebemos aí, que esse livro se passa antes de "Whitney, meu amor". E um casal fortíssimo também presente, são Jason Townsende, o duque de Hawthorne e Alexandra Lawrence, que é a melhor amiga de Elizabeth. E tudo isso deixa uma sensação tão gostosa para quem teve a oportunidade de ler algum desses outros livros. Parece que tudo fica mais real. E que o que você leu, continua em algum lugar. Esse casal protagoniza o livro "Um amor maravilhoso" ou Something Wonderful no original. Infelizmente este último eu não encontrei em português, mas estou seriamente pensando em lê-lo em inglês. 

    Enfim, leiam. É um amor inesquecível... é um livro que te faz querer ser amada e ter alguém para amar!


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