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  • Resenha: A Culpa é das Estrelas - John Green

    Classificação: 4,5 estrelas
    Título original: The Fault in Our Stars
    Editora: Intrínseca
    Autor: John Green
    Nº de páginas: 288
    Tradução: Renata Pettengill
    Lançamento: 2012









    Eu pensei bastante antes de tentar escrever uma resenha para esse livro. 
    Porque acho que esse livro está tão falado quanto Harry Potter. TODOS os adolescentes e mesmo adultos estão lendo. Muitos já falaram sobre ele. Tudo que tinha de ser dito, já foi dito. Já cansamos de ouvir opiniões sobre isso. Mas ainda assim, cada opinião é única. Mesmo que eu escreva algo do qual você já viu, não vai ficar igual ao texto do outro blog. Então vamos lá...

    Comprei o livro por impulso. Acho que fui uma das últimas blogueiras a ler esse livro. 
    Mas tudo teve um motivo: parecia uma "modinha". Em todos os lugares haviam pessoas lendo esse livro. Com o tempo perdi o interesse. Mas esses dias estava eu na livraria, com pouca grana no bolso e afim de um livro novo - sem necessidade real - e vi o livro no balcão. Não pensei duas vezes naquele momento. Comprei e comecei a ler.

    É o primeiro contato que tive com o autor. Ele tem uma escrita ao mesmo tempo que simples, levemente rebuscada, poética, tem um estilo, um jeito próprio de escrever. As coisas que seus personagens falam são as vezes meio "crazy" e eu achava que só eu e minha prima falávamos esse tipo de coisa... Mas John mostrou que não.

    Eu poderia escrever muita coisa aqui. Mas prefiro não me alongar tanto.

    O enredo do livro é o seguinte: narrado por Hazel Grace, uma adolescente de 16 anos que enfrenta um câncer pulmonar. Em uma de suas visitas a um grupo de apoio a crianças portadoras de câncer, ela conhece Augustus Waters. Um cara charmoso, interessante e inteligente, de olhar marcante e que tem manias no mínimo peculiares: como a de colocar bitucas de cigarro entre seus lábios de sorrisos tortos, e nunca acendê-los. 
    A partir de então, Hazel e Gus acabam se aproximando. Eles passam a se unir em busca de respostas para um romance do qual Hazel já lera mil vezes: Uma Aflição Imperial. Que é um livro sem um fim. Eles ficam curiosos para saber o que houve com os personagens. E acabam indo atrás do autor do livro em Amsterdam.
    O romance entre os dois é puro e lindo. Eles vivem uma paixão sem precedentes, e o sentimento cresce e transparece a cada página.

    Não vou falar mais da história, pois poderia acabar soltando spoiler. 

    Mas confesso que a história me surpreendeu mais do que eu esperava. Infelizmente depois de tanto ouvir falar, eu comecei a história sabendo o fim dela. Mesmo sem nunca ter de fato ouvido alguém revelar isso com todas as palavras. Eu apenas deduzi. E deduzi certo.

    As cenas descritas, alguns momentos com Gus... são de partir o coração. Fiquei realmente super mal com o final da história. Mas a delicadeza, a harmonia com a qual Green trata os personagens e a história em si, é comovente e belíssimo. Acho que todos os adolescentes deveriam ler um livro desses. É emocionante demais. Muito bem escrito, tudo com um cuidado palpável. Os personagens completamente fascinantes, o modo com o qual Hazel encara sua doença, o modo como ela encara a si mesma e aos outros é fenomenal. Sem falar no Gus, cara, que personagem incrível!

    Concluindo o livro MERECE sem sombra de dúvida ser lido. 
    Eu achei a leitura fácil, rápida, fluida de uma forma sensacional. Poderia até ter mais páginas. Deveria ter mais cem páginas. Eu queria escrever o que queria que tivesse sido adicionado (confuso ai LoL), sem alterar o rumo da história, mas seria meio que "spoiler" então fico quieta. 
    Mas, Sr. Green, porque não nos deu mais?



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  • Trailer Oficial de "Divergente" legendado


    Em uma Chicago futurista, onde as pessoas estão divididas em cinco facções com base em suas personalidades, uma adolescente descobre que ela é uma divergente -- uma pessoa que não se encaixa em qualquer uma das facções -- e logo descobre segredos em sua sociedade aparentemente perfeita.

    Título em Português: DIVERGENTE
    Título Original: DIVERGENT 
    Empresas Produtoras: Summit Entertainment/ Red Wagnon Entertainment
    Tempo de Duração: 
    Ano de Produção: 2013
    Diretor: Neil Burger
    Diretor de Fotografia: Alwin Küchler
    Roteirista: Evan Daugherty e Vanessa Taylor
    Produtores: Douglas Wick, Lucy Fisher, Pouya Shahbazian
    Elenco: Shailene Woodley, Theo James, Ashley Judd, Jai Courtney, Ray Stevenson, Zoë Kravitz, Miles Teller, Tony Goldwyn, Maggie Q e Kate Winslet
    Gênero: Ação / Aventura/ Romance/ Ficção Cientifica
    País de Origem: EUA

    Veja o Trailer abaixo.



    Lançamento para 18 de abril de 2014.
    Créditos: Paris Filmes

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  • George R. R. Martin no Brasil em 2015


    A editora LeYa, que lança os livros do escritor de "As Crônicas de Gelo e Fogo" no Brasil, confirmou que está negociando para trazer o autor para o país em 2015. Ao contrário do que diversos sites divulgaram, ele não virá para a Bienal do Livro do Rio, por questões logísticas. (O que agradou a todos, pois a Bienal não teria infra para receber um autor como ele, e a desorganização iria ser total). A confirmação foi através do gameofthronesbr, que entrou em contato com a editora, e esclareceu a informação.

    O escritor, roteirista e produtor americano de 65 anos é o autor da saga em que a popular série Game of Thrones se baseia.

    Enquanto GRRM não chega, os cariocas fãs de Game of Thrones poderão aproveitar a exposição dedicada à série organizada pela HBO. Game of Thrones: The Exhibition vai estar em cartaz na Cidade Maravilhosa a partir do dia 6 de abril de 2014 e trará diversos usados na série de fantasia épica, incluindo o Trono de Ferro.

    Fonte de alguns trechos: Adoro Cinema

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  • Detonado - The Last of Us


    Eu estava pensando sobre como exatamente poderia falar da minha experiência ao jogar The Last of Us. Eu fiz final no game ontem e posso dizer abertamente que esse é o melhor jogo que já tive oportunidade de jogar na vida. Não preciso fazer mais nenhuma apresentação né?

    The Last of Us é um game desenvolvido pela Naughty Dog, lançado em 14 de junho de 2013, exclusivamente para PlayStation 3. 




    A história corre sob a perspectiva de Joel, em um EUA pós apocalíptico distópico, no ano de 2033. Após diversas reviravoltas, uma apresentação espetacular de início de jogo, e também a ideia de que enfrentaremos uma história triste, Joel encontra Ellie, e fica responsável por escoltá-la até um grupo de sobreviventes denominados Fireflies, ou "Vagalumes". 
    Durante a jornada, o jogador tem de sobreviver enfrentando criaturas antes humanas, que morreram após serem infectadas pelo fungo "Cordeceps". Além deles, teremos de enfrentar também um grupo de humanos hostis e assassinos utilizando diversos tipos de armas de fogo, além de lança chamas, explosivos, e tem a habilidade de ouvir os inimigos ao longe, detectando melhor seus movimentos. 

    The Last of Us hoje detêm uma pontuação no Metacritic de 95% e no GameRankings de 94,58%. Várias aspectos do jogo são notáveis, além da realidade dos cenários, os gráficos e personagens, a jogabilidade baseada em escolhas, ação realista, profundidade emocional e som. O jogo é considerado uma obra-prima, e significativo para a sétima geração de consoles. Não é a toa que o game recebeu prêmios como "Jogo do ano", dentre eles da Game Informer, IGN, Kotaku, Destructoid, Cheat Code Central e GameTrailers. O game foi o segundo maior lançamento de 2013 (ficando atrás apenas de GTA 5), vendendo 1,3 milhões de cópias somente na primeira semana. 

    O que eu achei

    Uma das coisas que mais impressiona, como citado anteriormente, é a jogabilidade. O personagem tem uma liberdade impressionante de ação. Os cenários são extremamente exploráveis, é um jogo muito rico. Algumas partes confesso são até pesadas pois você acaba até se perdendo no jogo se não ficar bem atento.
    ESSA CENA DA GIRAFA FOI EMOCIONANTE

    No início do game, jogamos com a filha de Joel, Sarah (interpretada por Hana Hayes), que mostra uma humanidade impressionante. 
    Joel é interpretado por Troy Baker. 


    Mas a história começa mesmo em Boston, 20 anos após a apresentação e expansão da praga, em uma Zona de quarentena. Joel é um legítimo anti-herói. Ele não é um mocinho. É humano. Contrabandista de armas no mercado negro e traficante, dentro da zona de quarentena. Ele conhece Ellie (interpretada por Ashley Johnson) através da sua parceira Tess. Ellie é imune aos ataques da praga e dos infectados, e até mesmo imune a outras doenças, e isso faz com que Tess queira levar Ellie até um grupo, que como citado são os "Vagalumes" que dizem poder fazer uma vacina, após analisar a imunidade da garota. 
    Assim, Joel, Tess e a garotinha Ellie saem em uma jornada perigosa enfrentando monstros humanos e infectados. 

    O clima que o jogo transmite faz o jogador suar. O game mistura uma tensão minuciosa, e até terror de certa forma, na medida certa. E todo o sentimento é transmitido para o jogador livremente. Você se encorpora no personagem. Eles conhecem algumas pessoas durante o caminho e coisas boas e ruins acontecem. 

    Uma das partes mais tensas para mim, foi uma em que Joel cai após o piso de um elevador ceder, e simplesmente várias criaturas aparecem, dentro da escuridão e os ruídos dos infectados não visíveis te deixam atento e ansioso. Existe técnicas para matar os infectados e as armas são melhoradas no decorrer do game.

    O jogador também controla Ellie em determinado momento do jogo e suas habilidades de jogador são testadas. Achei muito dinâmico, pois você joga com Ellie, e intercala com Joel, e você vê sob a perspectiva de cada um, até os mesmos se encontrarem. 

    Além de toda diversão e momentos de tensão que o game oferece, ele também proporciona aprendizado. Você percebe as coisas importantes da vida, pois aqueles personagens são tão humanos quanto nós mesmo. Eles acabam criando um laço de afetividade entre si e protegem um ao outro. 
    Uma coisa que eu não poderia deixar de falar também, é no quão formidável está a trilha sonora e dublagem. Os personagens interagem o tempo todo. A dublagem ficou muito boa. Para quem não entende inglês, tá ai mais uma vantagem. Você vai entender e aproveitar muito mais da história.


    The Last of Us é um game que merece ser jogado, e mereceu toda a atenção que recebeu. Um game inovador, humano, inteligente, cheio de suspense, sentimentos, dores e confusões que o próprio ser humano tem.

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  • The Last of Us 2


    Super novidade para os fãs do game. Vem aí uma continuação!
    The Last of Us  é um game da Naughty Dog, mesma produtora da série Uncharted.
    Em The Last of Us, temos uma mistura de sobrevivência e ação, sobre uma praga moderna que dizima a espécie humana, com foco na narrativa e imersão.
    Em entrevista ao Eurogamer, o roteirista Neil Druckmann falou sobre a possibilidade de uma continuação de The Last of Us. Ele confirma que há ideias para uma continuação, assim como para projetos novos. De acordo com fontes de dentro da Sony, um novo episódio do jogo será lançado em 2015.
    "Começamos a discutir algumas coisas. Há ideias para uma continuação, mas também há ideias para projetos totalmente novos. Passamos as últimas semanas discutindo novos projetos", diz Druckmann. "Conseguimos contar uma história que realmente valha a pena, que não esteja se repetindo? E se não conseguirmos, onde podemos nos inspirar - o que pode nos desafiar e trazer avanços para a narrativa nesse meio?".
    O primeiro The Last of Us foi lançado em junho de 2013 exclusivamente para PlayStation 3  e se tornou um dos games mais elogiados da antiga geração de consoles. O jogo mostra um mundo devastado por uma praga, enquanto humanos tentam sobreviver no meio de um ambiente selvagem. A Naughty Dog anunciou recentemente o lançamento do primeiro DLC de história do título, "Left Behind", que chega em 14 de fevereiro. (De acordo com a Naughty Dog, o DLC "Left Behind" será o único conteúdo extra de história que The Last of Us ganhará. Segundo Eric Monacelli, estrategista de comunidades da desenvolvedora, "Left Behind" terá uma boa duração e uma trama que atrairá os jogadores.)
    O game é considerado um dos melhores jogos do console.
    Fonte das informações: Omelete

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  • A Revista Anime DO

    EDIÇÃO MAIS RECENTE, Nº 124, CORRA E ADQUIRA A SUA!
    De repente senti uma necessidade inexplicável de dar mais espaço para essa revista aqui no blog. 
    A Revista Anime DO tem uma importância para mim que vocês não fazem ideia. Vou contar um pouco para vocês como descobri a revista que de certa forma fez (ou faz) parte da minha vida e até mesmo contribuiu para o ser humano que sou hoje (sim, não estou exagerando).

    Quando você se denomina "Otaku", ou simplesmente fã de animes, leitor ou colecionador pontual de mangás, você faz isso por um motivo. Qualquer coisa que te atraia de certa forma, tem grande importância para você. Seja um tipo de música, um corte de cabelo, um modo de vida... você decidiu fazer isso porque naquele momento você acha que tem tudo a ver com você. 
    Ser um Otaku/Otome não é muito diferente. A única coisa que talvez mude um pouco, é que quando você se liga de verdade nesse universo, você dificilmente vai abandoná-lo, ou achar que foi uma "fase". OK, não sou psicóloga, nem estou afirmando que isso acontece com todos. Mas com a maioria, sim. Eu sou exemplo vivo disso. 

    Nós brasileiros, cerca de 20 ou mesmo 15 anos atrás tínhamos acesso escasso a informações sobre animes. Alguns poucos foram surgindo na TV aberta, com sua bela adaptação ou reformulação geral (saiba mais sobre o assunto censura lendo a matéria incrível da minha talentosa amiga Nick Narukame - Dublagem & Censura, Anime DO nº 124) e nem sempre o telespectador recebia tudo que aquele anime tinha a oferecer. Porque animes, não eram bem denominados "animes" entre o grande público, eram apenas "desenhos animados", que claro, são feitos para crianças. 

    Mas percebemos que nem todos "desenhos" são necessariamente para o público infantil. Os Cavaleiros do Zodíaco, Yu-yu Hakusho, Samurai X, Dragon Ball Z, que foram algumas das estreias em TV aberta nacional naquele tempo, tinham enredo as vezes muito mais complexo do que uma criança poderia receber.

    Hoje nós sabemos disso melhor que ninguém. Em animes você encontra absolutamente todos os gêneros possíveis e público alvo. 

    Bom, mas porque falei sobre tudo isso?

    A Anime Do oferece e sempre ofereceu tudo que o leitor precisava desde muito tempo. Eu já havia assistido animes anteriormente (Saillor Moon, Sakura Card Captors, Pokémon e mais tantos outros), mas não era nada de mais. Eu era uma criança na época.
    Mas quando assisti Inuyasha no Cartoon Network pela primeira vez, tudo mudou. O anime me fisgou completamente. Completamente! Isso aconteceu há uns 9 anos atrás! (LoL). E foi então que comprei meu primeiro mangá, que foi a edição 35 de Inuyasha. E pra mim foi o máximo! Novidade total, lido da direita para a esquerda... traços belíssimos, papel jornal e desenhos em preto e branco. 

    Foi nessa mesma época que a Anime DO surgiu na minha vida. Comprei uma edição super antiga (não vou lembrar qual exatamente agora), e comecei a colecionar. Comprei aquelas edições especiais, que vinham com 4 edições em 1, e todos os meses eu ia adquirir a revista nas bancas de jornais. Também tentei acompanhar Inuyasha, que era quinzenal, consegui durante algum tempo, mas não prossegui. Se não me engano foram quase 200 edições (já que eles dividiram o Tankobon original em dois).

    Enviei e-mails para a Sessão Correio, e tive dois ou três e-mail publicados na revista. Muita gente me adicionou no MSN, muita mesmo e conheci muita gente legal pela internet. Tenho contato com alguns deles até hoje, que ainda são meus amigos.


    E todo aquele pessoal da revista, os editores Amaruk Seta depois a Lily Carrol, os colaboradores, redatores, todos passaram a significar muito, pois faziam parte de toda a alegria que era a revista. 

    Mais tarde, ainda no BUM do Orkut, houve tipo uma inscrição na página, pois o dono não estava conseguindo manter a comunidade atualizada. E eu fui escolhida por ele xD 
    Então passei a cuidar da página. (http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=1895469)

    Hoje sou criadora da página da Revista no Facebook.
    www.facebook.com/RevistaAnimeDO

    A revista e a página são lugares onde todo mundo se junta, conversa, curti, lê e escreve, participa e fica por dentro de tudo o que rola sobre o assunto que tanto adoramos: animes, mangás e a cultura pop japonesa.

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