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  • Filme - O Sexto Sentido

    28/03/2013



    The Sixth Sense (O Sexto Sentido) é um filme estado-unidense de horror psicológico de 1999, escrito e dirigido por M. Night Shyamalan. Conta a história de Cole Sear (Haley Joel Osment), um menino incomodado e isolado que é capaz de ver e falar com os mortos, e um psicólogo infantil igualmente perturbado (Bruce Willis), que tenta ajudá-lo. O filme estabeleceu Shyamalan como roteirista e diretor, e introduziu ao público de cinema seus filmes, mais notavelmente sua afinidade para o final surpreendente. O filme foi indicado a seis Óscars, incluindo o de Melhor Filme.




    Enredo (contém spoiler)



    Malcolm Crowe (Bruce Willis), um psicólogo infantil, chega em sua casa na Filadélfia junto com sua mulher, Anna Crowe (Olivia Williams), após ser premiado pelo seu trabalho. Anna reclama com Malcom dizendo que por causa de seu trabalho tudo fica em segundo plano. Os dois então descobrem que não estão sozinhos, um jovem empunhando uma arma aparece. Ele diz querer não ter mais medo e culpa o psicólogo por ter falhado com ele. Malcom o reconhece como Vincent Gray (Donnie Wahlberg), um antigo paciente que ele tratou durante sua infância e que sofria de alucinações. Gray atira no abdome de Malcom e após isso se mata.

    No outono seguinte, Malcom começa a trabalhar com outro paciente, Cole Sear (Haley Joel Osment), um garoto de nove anos, que passa por uma situação similar a de Vincent. Malcom se dedica bastante a ajudar o menino, mas é assombrado por dúvidas sobre sua capacidade de ajudá-lo depois de seu fracasso com Vincent. Enquanto isso, seu relacionamento com sua esposa se ​​deteriorou ao ponto dela o ignorar e se recusar a falar com ele. Malcom passa a achar que ela possa estar tendo um romance com um colega de trabalho que fica sempre perto de sua casa, contudo isso causa a ele tristeza, não raiva. Ele também diversas vezes tem dificuldades em abrir a porta de seu escritório no porão.
    Ao ganhar a confiança dele, Cole conta a ele que "vê pessoas mortas... andando em volta como pessoas normais". Embora inicialmente pense que ele está delirando, Malcom acredita que ele está dizendo a verdade e que Vincent poderia ter tido a mesma capacidade de ver fantasmas. Ele sugere a Cole que tente encontrar uma finalidade para o seu dom de se comunicar com os fantasmas, talvez ajudando-os com as coisas inacabadas que eles têm na Terra. No início ele não quer, porque os fantasmas o assustam, mas ele finalmente decide tentar. Ele conversa com uma menina muito doente, que aparece em seu quarto e prontamente vomita na sua tenda. Ele descobre onde a garota, Kyra Collins (Mischa Barton), vivia e vai para a sua casa durante durante seu funeral. Kyra morreu após uma doença prolongada e os convidados do funeral notam que a irmã mais nova de Kyra está começando a adoecer também. O fantasma de Kyra aparece e entrega uma caixa a Cole, que guarda uma fita de vídeo dentro dela. Quando o pai de Kyra coloca a fita, o vídeo mostra a madrasta dela colocando fluido limpador de chão na comida de Kyra (Síndrome de Münchausen), enquanto ela cuidava da menina doente.
    Cole conta seu segredo a sua mãe, Lynn (Toni Collette). Apesar de sua mãe, num primeiro instante não acreditar Cole logo diz que sua avó lhe contou que foi ver a performance de Lynn em um recital de dança uma noite, quando ela era uma criança, e que ela não estava ciente disso, pois sua mãe estava na parte de trás da platéia, onde não podia ser vista. Ele também diz que a resposta a pergunta que ela fez diante do túmulo de sua mãe, "Eu te deixei orgulhosa?", era "Todos os dias". Chorando ela acredita que isso seja verdade.
    Malcom retorna à sua casa, onde ele encontra sua esposa dormindo no sofá com o vídeo de casamento deles sendo reproduzido, e não pela primeira vez. Enquanto ela dorme, Anna deixa cair de sua mão o anel de casamento dele (o que faz com que ele de repente perceba que não está o usando), revelando a Malcom que ele na verdade foi morto por Vincent e que, sem saber, o tempo todo em que esteve ajudando Cole ele já estava morto. Devido aos esforços de Cole, seu trabalho inacabado—corrigir sua incapacidade de compreender e ajudar Vincent—está finalmente terminado. Recordando o conselho de Cole, Malcom conversa com sua esposa que está dormindo e cumpre o segundo motivo pelo qual ele havia voltado à Terra, dizendo que ela nunca esteve em "segundo plano", e que ele a ama. Deixando-a viver sua própria vida, ele estava livre para deixar o mundo dos vivos e Cole havia aprendido a conviver com os fantasmas e isso já tinha se tornado parte de sua vida.

    Assista ao Trailer legendado

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  • Jigoku Shoujo (Hell Girl)

    17/03/2013

    Eu já falei sobre esse anime aqui no blog, confira a postagem aqui. Porém, decidi fazer uma matéria mais completa!





    Hell Girl (地獄少女 Jigoku Shoujo, lit. Menina do Inferno) é uma série de anime sobre uma menina, Ai Enma, que concretiza pedidos de vingança feitos através do site Jigoku Tsuushin ( correspondência do Inferno), enviando o destinatário do pedido para o inferno.
    O anime foi produzido pela Aniplex e Studio Deen, e emitido no Japão por várias emissoras de TV, incluindo a Animax, Tokyo MX, MBS e outras, entre 4 de outubro de 2005 e 4 de abril de 2006. Após o sucesso da primeira temporada, uma segunda série intitulada Jigoku Shōjo Futakomori  foi criada e exibida no Japão entre 7 de outubro de 2006 e 6 de abril de 2007. A terceira temporada, intitulada Jigoku Shōjo Mitsuganae , começou a ser exibida a 4 de outubro de 2008 pela emissora Tokio MX.
    Além das séries de anime, uma adaptação para mangá é publicada pela revista Nakayoshi desde Outubro de 2005, elaborada por Miyuki Etō). Uma adaptação em live-action (Jdrama), dirigida por Makoto Naganuma e com um total de 12 episódios de 30 minutos, foi exibida no Japão pela Nippon TV a partir de 4 de Novembro de 2006.
    No Brasil, a série começou a ser exibida no Animax em 6 de Maio de 2008.

    História

    Há 400 anos, em uma aldeia camponesa, que há um ritual para dar boa colheita onde nesse ritual, uma menina de sete anos, deve ser sacrificada a cada sete anos como oferenda para os Deuses. Ai é escolhida para o sacrifício, por ter sete anos, e também por ser considerada um "monstro" da vila, quando um menino a viu fazer voltar a vida uma borboleta que havia morrido. Mas, mesmo estando preparada para morrer, seus pais a confiam a seu primo Sentaro que a escondesse para não ser enterrada viva.
    Seis anos passam, e Ai já tinha 13 anos. A aldeia passa por um período desastroso, onde a colheita não dá lucros, e desconfiados, um grupo de pessoas segue Sentaro quando ele ia levar suprimentos para a menina, descobrindo então que Ai estava viva esse tempo todo. Culpam-na pela falta de comida e condenam-na, junto com seus pais, a serem enterrados vivos, como um perdão aos Deuses.
    Obrigaram a Sentaro começar a enterrá-la primeiro, como forma de desculpa aos deuses da montanha, pois ele ajudou Ai a escapar do Ritual. Ai pegou ódio dele, pois tinha confiado a sua vida a ele, e ele escolheu a aldeia em vez de Ai. Ai mesmo sendo morta, jurou amaldiçoá-los, mesmo depois da morte. Então, entregou sua alma ao senhor do inferno jurando fechar seu coração para qualquer sentimento.
    Em troca disso, se vingaria da vila e vingaria o rancor dos outros. Se ela não cumprisse sua tarefa, a alma de seus entes queridos vagariam no inferno para sempre. Sentaro, iria sair da Vila, pois aquela vila fez com que ele enterrasse Ai. Quando ele estava saindo, viu Ai cantando a música que ele ensinou a ela e colocando fogo na aldeia. De alguma forma ele ficou feliz com isso e saiu correndo. Ele foi morar no templo onde Ai estava escondida antes de morrer, e lá ele criou o templo das crianças do sete.
    Ai deve levar um número grandioso de pessoas ao inferno, realizando as vinganças.

    Assista a abertura


    Visite também a primeira matéria sobre Hell Girl que fizemos AQUI

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  • Lewis Carroll, o criador de Alice - Polêmico

    16/03/2013



    Lewis Carroll (ou Charles Dodgson), autor do fascinante, louco e engenhoso Alice no país das maravilhas
    Fonte: Sul21
    Charles Lutwidge Dodgson, mais conhecido como Lewis Carroll, nasceu na Inglaterra em 27 de janeiro de 1832 e morreu em 14 de janeiro de 1898. Além de escritor, Carroll foi matemático, lógico, pastor anglicano e fotógrafo; além de obras de ficção e poesia, escreveu tratados matemáticos, livros de lógica, adivinhações e jogos; mas sua celebridade póstuma foi garantida por Alice no país das maravilhas (Alice in Wonderland), publicado pela primeira vez em 1865. Trata-se de um dos mais fascinantes, loucos e engenhosos livros já escritos. Há uma continuação – chamada Através do espelho e o que Alice encontrou lá (Through the Looking-Glass and What Alice Found There) – , que passou a ser rotineiramente publicada na parte final do volume de Alice.
    Quando era professor de matemática e lógica na Universidade de Oxford, Carroll conheceu Henry Liddell. Liddell chegara à Oxford no mesmo ano que Dodgson, em 1856, trazendo consigo sua jovem família, os quais viriam a ter grande influência na vida e na carreira do autor. Dodgson tornou-se logo íntimo da esposa de Liddell, Lorina, e de seus filhos, principalmente das três irmãs Lorina, Edith e Alice Liddell, fonte de inspiração para a Alice do livro.
    Embora as informações sejam escassas – os diários de Dodgson do período entre os anos de 1858 a 1862 foram perdidos – , os biográfos garantem que, no começo da década de 1860, Dogdson tinha o hábito de levar as crianças – primeiro o menino, Harry, e mais tarde também as três meninas — em passeios de barco a remo até Nuneham Courtenay ou Godstow.

    A primeira edição de Alice
    Foi numa destas expedições que, em 4 de julho de 1862, Dodgson criou o esboço da história de Alice. Tendo-a inventado no barco e contado de improviso para as crianças, ouviu Alice Liddell implorar para que a pusesse por escrito. Depois de mais de dois anos, em novembro de 1864, Dodgson presenteou Alice com um manuscrito, ilustrado pelo próprio autor, chamado Alice’s Adventures Under Ground ou As Aventuras de Alice sob a Terra. O manuscrito foi parar nos escritórios da editora Macmillan, que o aprovou imediatamente. Após alterarem o titulo para Alice among the fairies (Alice entre as fadas) e depois para Alice’s Golden Hour (A hora maravilhosa de Alice), finalmente chegaram a Alice in Wonderland (Alice no País das Maravilhas) e a autoria passou a um certo Lewis Carroll, pseudônimo que Dodgson costumava utilizar em seus escritos literários. As ilustrações de Carroll foram substituídas pelas de um profissional e, por sugestão do escritor Henry Kingsley, Alice foi publicado sem especificar se era destinado a adultos ou crianças.
    A primeira adaptação de Alice no país das maravilhas para o cinema foi produzido no longínquo ano de 1903… 
    Uma das principais características de Alice no país das maravilhas é a de permitir tanto a abordagem infantil quanto a adulta. Tudo começa quando Alice, uma menina curiosa, mas cansada de sua vida monótona, vai atrás de um apressado Coelho Branco, caindo em um mundo diferente, divertido e nonsense. Lá, conhece personagens como os irmãos gêmeos Tweedledee e Tweedledum, o Gato Risonho, a Lagarta, toma chá com a Lebre Maluca e o Chapeleiro Louco e participa de um jogo de cróquete com a Rainha de Copas. Alice é mais uma espectadora surpresa das coisas que acontecem ao seu redor e seu encantamento efetivamente parece ser o de uma criança absolutamente desconcertada e feliz. Há grande literatura envolvida, muitas reviravoltas, jogos, propostas, experimentalismo e uma criatividade incontrável e wit. Após anos sendo parcialmente traduzido no Brasil como livro infantil — houve edições parciais de até 10 páginas! — , Alice só ganhou sua verdadeira grandiosidade quando foi traduzido, em 1980, pelo poeta Sebastião Uchoa Leite.

    A edição da Summus com a tradução de Sebastião Uchoa Leite
    Quem lê esta versão, nota não apenas as analogias e trocadilhos geniais, mas a fina ironia de perpassa o relato e principalmente um surpreendente sequência de situações que representam fatos da própria infância de Alice e da de todos nós ou, tal como explica Lenir Fátima de Castro, da UFF (Universidade Federal Fluminense), que representam “imagens mentais das várias situações vividas pela menina Alice — os diversos apuros, as diversas dificuldades”. Segundo ela, “os maiores atrativos são o ‘logos fantástico’, o nonsense e a capacidade que o autor tem de imprimir ao texto um encadeamento por imagens e sensações”. Além do mais, há um elaborado trabalho de linguagem que, assim como a simbologia, permanecera inapreensível ao leitor brasileiro antes da tradução de Leite.
    No século XIX, a história foi um sucesso instantâneo e desde então consta entre os mais importantes textos da literatura universal. A obra tem sido objeto de filmes, histórias em quadrinhos e álbuns de colecionar, mas também tem sido lida e estudada por muitos adultos.
    Outra Alice produzida para o cinema, esta de Walt Disney (1951):
    O enorme sucesso comercial do livro mudou a vida de Dodgson em muitos aspectos. A fama de seu alter ego Lewis Carroll logo se espalhou ao redor do mundo e ele viu-se soterrado por cartas de fãs e atenções muitas vezes indesejadas. Por exemplo, a Rainha Vitória gostou tanto que sugeriu que o livro seguinte de Carroll fosse dedicado a ela. Carroll negou o fato, apesar das muitas testemunhas. A verdade é que seu próximo livro, um volume acadêmico de matemática intitulado Tratado Elementar sobre Determinantes, foi dedicado à Rainha. Um livro de matemática talvez não fosse exatamente o que ela desejasse…
    Alice mais recente, de Tim Burton:
    No final de 1871, Carroll publicou uma sequência – Alice através do Espelho e o que encontrou lá. As cores menos vivas desta continuação provavelmente reflitam as mudanças na vida de Carroll. A morte de seu pai, em 1868, mergulhou-o numa depressão que durou alguns anos.

    Lewis Carroll: dificuldades para pronunciar o próprio sobrenome
    Charles Dodgson
    Charles Dodgson foi um homem alto, surdo de um ouvido e “hesitante”. “Hesitação” era o sucedâneo utilizado por Dodgson para referir-se à sua gagueira. A gagueira de Dodgson era peculiar. Há a crença de que gaguejava somente na companhia dos adultos e seria fluente com crianças. Porém, logo após sua morte, seus biógrafos informaram que havia crianças que lembravam da gagueira e adultos que mal a perceberam. Dodgson parece ter sido o mais consciente dela, tanto que teria se autocaricaturizado como o Dodo de Alice, referência à própria dificuldade para pronunciar o sobrenome.
    Não deixa de ser estranho que o gago Dodgson cantasse e se apresentasse para plateias em ambiente familiares, tendo sido um apreciado narrador de histórias. Também era ótimo em mímica e em responder charadas. Dizia que a chave para uma boa história era ter sempre em mente surpreender as pessoas.
    As tais fotografias

    Alice Liddell, a inspiração para o livro | Foto: Lewis Carroll
    Carroll também foi fotógrafo amador e colecionava imagens de meninas entre 8 e 12 anos de idade. A nossos olhos, as fotografias parecem o mesmo que pareceram a Vladimir Nabokov, autor de Lolita e criador do personagem-narrador Humbert Humbert:
    Eu sempre o chamo de Lewis Carroll Carroll porque ele foi o primeiro Humbert Humbert. Você viu as fotografias dele com as meninas? Ele fazia acertos com as tias e mães para fotografar as crianças. Mas nunca foi acusado, exceto por uma menina que escreveu sobre ele quando já era velha.
    Vladimir Nabokov em entrevista para a Vogue em dezembro de 1966
    O que se dizia na época era que, quando tinha oportunidade, gostava de desenhar ou fotografar meninas seminuas, com a permissão e presença de suas mães. “Se eu tivesse a criança mais linda do mundo para desenhar e fotografar”, escreveu, “e descobrisse nela um ligeiro acanhamento (por mais ligeiro e facilmente superável que fosse) de ser retratada nua, eu sentia ser um dever solene para com Deus abandonar por completo a solicitação”.

    Os nus infantis foram destruídos ou devolvidos aos pais das crianças| Foto: Lewis Carroll
    Por temor que estas imagens de crianças desnudas criassem embaraços para as meninas mais tarde, Carroll pediu que, após a sua morte, fossem destruídas ou devolvidas às crianças ou aos pais delas. As fotos eram presumidas como perdidas, mas, desde então, surgiram seis imagens. Na verdade, a atenção de Carroll como fotógrafo foca-se tanto em suas imagens de meninas como em estudos de homens, mulheres, crianças do sexo masculino e paisagens, assim como esqueletos, bonecas, cães, estátuas e árvores.
    Após 24 anos, em 1880, Carroll deixou subitamente a fotografia. Menos de 1000 imagens sobreviveram ao tempo e à destruição deliberada. Ele afirmou que parou de tirá-las porque manter o trabalho no estúdio era difícil (ele usava o processo de revelação com colódio líquido) e os fotógrafos comerciais (que começaram a utilizar o processo de chapas secas na década de 1870) tiravam fotos com maior rapidez.
    As mais polêmicas (lembrando que essas fotos surgiram na web através de pesquisas, eu Gabriela, não sei afirmar que sejam verdadeiras)
    As fotos abaixo, de Lewis Carroll é fonte de pesquisa de Ramiro Furquim (lembrando que essas são só algumas)

    Foto: Lewis Carroll

    Foto: Lewis Carroll

    Foto: Lewis Carroll

    Foto: Lewis Carroll

    Foto: Lewis Carroll





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  • Walking Disaster - lançamento mundial em julho de 2013!

    10/03/2013


    No dia 15/01 a autora Jamie McGuire (Belo Desastre, Editora Verus), anunciou em seu facebook que o livro "Walking Disaster" será lançado mundialmente em Julho de 2013. 


    A Editora Verus — selo do Grupo Editorial Record — confirmou no dia 07/03 no Facebook que a continuação de Belo Desastre — new adult de sucesso nacional e internacional — será publicada em Julho aqui no Brasil. Intitulado Walking Disaster, a obra conta a mesma história do livro anterior, só que, dessa vez, narrada do ponto de vista de Travis.
    Jamie McGuire, autora dos livros, informou recentemente que escreverá outros livros; só que protagonizados pelos irmãos de Travis. O primeiro livro terá como protagonista "Trent" e em seguida "Thomas".Os direitos de adaptação do bestseller foram adquiridos pela Warner Bros.

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  • Estante Virtual - As 10 Maiores escritoras de todos os tempos!


    Elas inauguraram estilos, lançaram tendências, conquistaram prêmios literários e foram reconhecidas em todo o mundo. Estamos falando de 10 autoras que marcaram para sempre a literatura mundial ao lançarem novo olhar e espírito feminino aos textos. Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, conheça esses 10 talentos:
    Rachel de Queiroz

    RACHEL DE QUEIROZ

    Escritora brasileira e primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras (1977), onde vinte anos antes recebia o Prêmio Machado de Assis pelo conjunto de sua obra. Rachel de Queiroz conheceu o sucesso e obteve reconhecimento já em seu romance de estreia: O Quinze - publicado com ajuda financeira dos pais.
    Em suas obras, Rachel trata de temas sociais e expõe, de forma dramática, a realidade e as lutas do povo nordestino contra a miséria e a seca.
    Veja outras obras de Rachel de Queiroz na Estante Virtual.
    Cecilia Meireles

    CECÍLIA MEIRELES

    Professora primária, poeta e uma das primeiras vozes femininas de grande expressão na literatura brasileira. Cecília ganhou o Prêmio de Poesia Olavo Bilac (1910) por seu livro Viagem e o Prêmio Jabuti de Poesia (1964) pelo livro Solombra, além de ter sido agraciada, em 1965, com o Prêmio Machado de Assis pelo conjunto de sua obra.
    Fortemente influenciados pelo simbolismo, seus poemas são marcados pela musicalidade e impressões sensoriais. Sua poesia intimista também revela desencantos e traz reflexões acerca de temas que retratam a vida, o amor e o tempo.
    Veja outras obras de Cecília Meireles na Estante Virtual.
    Clarice Lispector

    CLARICE LISPECTOR

    Nascida na Ucrânia, mas assumidamente brasileira, Clarice Lispector inaugurou a prosa introspectiva no Brasil e se tornou uma das escritoras com conteúdo mais compartilhado nas redes sociais. Além de ter assinado muitas colunas e artigos como jornalista, traduziu romances renomados e fez adaptações de obras já consagradas para o público juvenil.
    Seus textos são narrados de forma intimista e as impressões e sentimentos dos personagens assumem o primeiro plano. A ausência de linearidade em sua narrativa é justificada pelo predomínio do tempo psicológico.
    Veja outras obras de Clarice Lispector na Estante Virtual.
    Jane Austen

    JANE AUSTEN

    Jane Austen alcançou reconhecimento ao escrever Orgulho e Preconceito, considerado um dos livros mais lidos em todo o mundo e que virou filme indicado ao Oscar em 2005. Criou a comédia de costumes, retratando a sociedade da época e introduzindo personagens ordinários e da classe média inglesa.
    Em sua narrativa, predominam os diálogos carregados de ironia e a reflexão acerca de valores como orgulho, vaidade, ambição e preconceito. A proximidade entre seus textos e sua vida nos leva a uma leitura autobiográfica de sua obra.
    Veja outras obras de Jane Austen na Estante Virtual.
    Agatha Christie

    AGATHA CHRISTIE

    Ainda que seus pais tenham feito de tudo para que ela seguisse carreira de cantora lírica ou pianista, Agatha Christie preferia os contos. Seus mais de 90 livros publicados, e traduzidos em todo o mundo, fizeram dela a "Rainha do Crime" e maior escritora de romances policiais de todos os tempos.
    Além de peças teatrais, e os consagrados contos e romances de mistério, Agatha ainda publicou seis romances românticos sob o pseudônimo de Mary Westmacott.
    Veja outras obras de Agatha Christie na Estante Virtual.
    Simone de Beauvoir

    SIMONE DE BEAUVOIR

    Aos 21 anos tornou-se a pessoa mais jovem a obter o Agrégation (grau correspondente ao Doutorado) em Filosofia. Estreou como escritora com a obra A Convidada e seu livro Os Mandarins lhe rendeu o Prêmio Goncourt (1954), o mais prestigiado prêmio literário francês. Além de seu talento literário também tornou-se conhecida por seu romance aberto com o filósofo Jean-Paul Sartre.
    Feminista e ícone do existencialismo, em muitas de suas obras, Simone analisou a postura e o papel da mulher na sociedade, levantando questões e gerando polêmicas, muitas em torno de um conteúdo excessivamente erótico para os padrões da época.
    Veja outras obras de Simone de Beauvoir na Estante Virtual.
    Virgínia Woolf

    VIRGÍNIA WOOLF

    Escritora britânica conhecida como a “Proust Inglesa”, Virgínia escreveu alguns romances e ensaios pioneiros sobre literatura. Exigente em suas narrativas, escreveu 7 versões de seu primeiro romance - A Viagem.
    Considerada ícone do modernismo, a escritora britânica inovou ao expor em sua narrativa o fluxo de consciência de seus personagens. Mesmo após seu suicídio, em virtude de um grave quadro de depressão, Virgínia deixou um considerável número de ensaios.
    Veja outras obras de Virgínia Woolf na Estante Virtual.
    Nora Roberts

    NORA ROBERTS

    Foi a primeira mulher a figurar na Galeria da Fama dos Escritores Românticos dos Estados Unidos. Escreveu mais de 200 best-sellers e, em 2004, mais de 120 obras de sua autoria figuravam na lista de mais vendidos do New York Times. De escrita insaciável, produziu diversos livros, alguns sob autoria de pseudônimos, que foram traduzidos e editados em todo o mundo.
    A maior parte de seus livros pertence ao gênero de suspense romântico e trazem histórias intensas e ricas na descrição de cenários e personagens.
    Veja outras obras de Nora Roberts na Estante Virtual.
    Danielle Steel

    DANIELLE STEEL

    Escritora norte-americana conhecida por suas histórias de dramas românticos. Seus livros estão entre os mais vendidos do mundo e grande parte de sua obra já foi adaptada para o cinema. Em 1989, Danielle entrou para o Guinness, por ter pelo menos um livro na lista de bestsellers do New York Times durante 381 semanas consecutivas. Seus livros já foram publicados em 69 países e traduzidos para 43 idiomas.
    Em seus romances, Danielle Steel cria uma narrativa comovente e apaixonante em torno de personagens que passam por problemas semelhantes aos da vida real.
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    J. K. Rowling

    J. K. ROWLING

    Famosa autora britânica que deu vida ao bruxinho Harry Potter. Teve uma vida conturbada até conquistar o sucesso e vender mais de 400 milhões de cópias com suas 10 obras referentes ao personagem. No início da carreira, Rowling se dedicou à literatura infanto-juvenil, o que lhe rendeu o Prêmio Hans Christian Andersen de literatura, em 2010. Recentemente, escreveu Morte Súbita, livro voltado a um público mais adulto.
    Em suas obras, Rowling é conhecida pela criação de cenários fantásticos, personagens inusitados que exploram a magia e as relações de amizade.
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